segunda-feira, 16 de junho de 2008

Sobre palavras que não são ditas e goles que são dados.


Certa vez tive vontade de escrever pra você, mas as palavras não fluíam. Sabe como é, palavras bem escritas tem que escorrer pelos dedos. Quando isso acontece, quando as palavras pulam da cabeça para as mãos, dedos, teclado e tela a felicidade é imensa.
Como disse, tive vontade de te escrever mas aquele dia as palavras não vieram meu querido, ficaram escondidas, estavam com medo. Diabos, que raiva que isso dá! a sensação está ali, a vontade, o desejo, mas as palavras simplesmente fojem como raposas amedrontadas. Não sei porquê, afinal o que eu tinha vontade de escrever era tão simples.
Meu bem, minha vontade aumenta, meu desejo, minha voracidade, meu instinto de possuí-lo cada vez que você arranca pedaços de mim com os seus grandes olhos castanhos.
Quando apertamos o passo juntos, consigo sentir a sutileza dos seus braços envoltos em minha cintura, fazendo com que eu me sinta segura, o mesmo acontece quando sinto você em cima de mim, pressionando meus órgãos com seu corpo, minhas partes.
Mais alguns goles para este texto ficar imundo, do jeito que eu gosto. Por hoje, fico aqui.

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