- Você acha mesquinhez que eu não insinue sacanagem com você?
- Nao. Acho a preguiça um ato meio mesquinho.
-E se eu fosse um genocida que, momentaneamente, tivesse preguiça de dizimar 10 mil pessoas?
-Você estaria sendo mesquinho ainda sim.
-Realmente, tá disposta a tudo...
-Sempre! Tudo não...porque gosto de manter minha integridade, minha moral, e meus bons costumes.
-Eu gosto de ser enganado feito um rim no mercado negro.
-E por que esta sendo enganado?
-Você se importa tanto com tudo o que disse acima quanto um cinzeiro
-É mentira! Você está sendo injusto...porque quem parece ser indiferente sempre, é você.
-Em alguns lugares que frequento sou chamado de brubru justiça
-Eu nao frequento os mesmo lugares que você...
-Você está desnorteada, precisa de amparo e carícias. conheço quem cobre pouco por tudo isso...
-Não, não preciso nem de amaparo, nem de carícias, e muito menos alguem que se submeta a ser comprado. O senhor está sendo um escroto.
-Nunca será a minha intenção.
-Pois em algum momento, foi.
-Se fui, fui por acidente. você pode me perdoar agora, já?
-Posso. Perdoar sempre é um ato tolo, perdoar algumas vezes é ser sagaz.
-Por que tá tão ouriçada, carrancuda?
-Ora ouriçada, nunca carrancuda....
-Eu não vou supor o óbvio...
-Suponha, as vezes pode parecer ridículo, porém é meio necessário.
- a. briga com o namorado / b. tempo do namorado / c. término com o namorado
- Sim, foi a letra c mas estou bem, muito bem assim
- Nota-se...
-Mas é, acredite ou não.
-Eu acredito, acredite.
-Acredito então.
terça-feira, 15 de julho de 2008
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